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Com formação filosófica e psicanalítica, Giovanni Rotiroti é romanista, tradutor do romeno e professor de Língua e Literatura Romena na Universidade de Nápoles “L’Orientale”. As suas investigações na área dos estudos romenos prezam por uma abordagem multidisciplinar e comparativa, em diálogo com a literatura europeia do século XX e contemporânea, com ênfase nos contextos de antes e depois da cesura representada por Auschwitz. Rotiroti tem contribuído para o desenvolvimento de metodologias críticas de tradução do romeno para o italiano a partir de obras literárias de importantes nomes da literatura romena.
Giovanni Rotiroti tem inúmeros livros publicados, nos quais trata de autores romenos como Ion Luca Caragiale, Eugène Ionesco, Dan Botta, Mircea Eliade, Urmuz, Tristan Tzara, Benjamin Fondane, Gherasim Luca, Nichita Stănescu e Emil Cioran. Sobre Cioran, publicou Il demone dela lucidità: il ‘caso Cioran’ tra psicanalisi e filosofia (Rubbettino, 2005) e Il segreto interdetto: Eliade, Cioran e Ionesco sulla scena comunitaria dell’esilio (Edizioni ETS, 2011). Tem publicado artigos acadêmicos, prefácios e ensaios sobre Cioran, na intersecção entre filosofia, literatura e psicanálise, em volumes coletivos e diversos periódicos, na Itália e muitos outros países.
Pela Átopos Editorial, Giovanni Rotiroti publicou Cioran entre psicanálise e filosofia (2023).
Giovanni Rotiroti é um autor Átopos